domingo, 4 de outubro de 2015

Os miseráveis

Caros alunos, estou publicando aqui neste blog o livro Os Miseráveis de Victor Hugo para que vocês se deliciem com essa leitura espetacular. Saiba que a leitura é essencial para que possamos entender o mundo em nossa volta, por isso, ao ler mais uma obra literária saiba aproveitar cada momento e tirem suas diversas interpretações, boa leitura.

Diferentemente de outros de seus romances históricos, a narrativa de Os Miseráveis ocorre em um período da história francesa que o autor testemunhou: a longa trama inicia-se em 1815, e tem seu clímax nos motins de 1832 em Paris. Victor Hugo não apenas estava vivo durante esses acontecimentos, como chegou a ficar preso por horas em um beco parisiense durante as batalhas dos motins. O autor chegou a declarar que decidiu escrever o romance como forma de homenagear os bravos homens que ele viu morrer nas barricadas.
O livro divide-se em cinco volumes, cada qual centrando-se em um personagem diferente; como era de seu costume, Victor Hugo escreveu Os Miseráveis com uma série de “núcleos” de personagens diferentes, que revezam-se no foco da narrativa.

 

Resumo de Os Miseráveis



O personagem central, contudo, é o herói Jean Valjean, um homem que serve 19 anos nas galés como punição por ter roubado um pedaço de pão para a família faminta. Valjean recebe liberdade condicional, mas é marginalizado pela sociedade por seu passado criminoso, e não consegue nem trabalho nem um local para se abrigar. Um encontro com um padre, que consegue perdoar e aceitar Valjean, muda seu coração. Ele decide então tornar-se um homem justo e digno.
Após algum tempo, Valjean assume outra identidade e torna-se um próspero dono de uma fábrica. É nessa fábrica que trabalha outra personagem central para a narrativa, a pobre Fantine. A jovem teve uma filha com um estudante e foi abandonada, precisando manter a menina sozinha. Como não era aceitável ter uma filha ilegítima, ela deixa a sua pequena Cosette aos cuidados dos Thenadièrs, enviando-lhes pagamentos mensalmente, sem saber que eles são cruéis e destratam a pequena.
O supervisor da fábrica descobre o segredo de Fantine e ela perde o emprego. Desesperada para conseguir o sustento de sua filha, Fantine vende os cabelos, os dentes, e então recorre à prostituição. Ao descobrir o destino da moça, Valjean compadece-se e  considera-se culpado, prometendo ajudá-la e uni-la com sua filha; porém, é tarde demais – Fantine morre subitamente. Enquanto isso, o policial Javert, obcecado com a sua noção de Justiça, busca incessantemente prender o fugido Valjean, até descobrir sua verdadeira personalidade, forçando Valjean a fugir da cidade.
Há um pulo temporal, e descobrimos que Valjean adotou Cosette e a criou como sua filha, livrando a menina do destrato dos Thenadièrs, enquanto Javert continua procurando por Valjean. Enquanto isso, a família Thenadièr entrou em declínio e agora vive de pequenos golpes. A filha mais velha dos Thenadièrs, Eponine, é apaixonada por um dos estudantes que está planejando a revolução em Paris, o jovem e idealista Marius. Porém, seu amado apaixona-se a primeira vista por Cosette, partindo o coração de Eponine.

Os Miseráveis de Victor Hugo


O clímax é o motim organizado por Marius e seus amigos estudantes, que montam barricadas nas ruas de Paris e resistem à guarda francesa bravamente. Eponine veste-se de homem para lutar ao lado de Marius, com as esperança de que os dois morram juntos nas barricadas, um fim romântico, ainda que trágico. Contudo, a moça acaba sendo morta em combate ao salvar a vida do amado, e só então revela a ele uma carta de Cosette, que ela havia escondido.
Valjean descobre o amor de Cosette por Marius e teme que o rapaz morra no motim; considerando sua idade avançada, ele parte para as barricadas com a missão de salvar a vida do rapaz. Lá, recebe a oportunidade de matar Javert, que tinha sido capturado pelos revoltosos. Contudo, ele decide libertá-lo.
Ao fim, o motim é derrubado e a maioria dos estudantes é morto, tingindo as ruas de Paris de sangue; com muito esforço, Valjean consegue salvar Marius, e depois falece – o jovem casa-se com Cosette. Em conflito com sua noção de Justiça, que norteou sua vida até então, Javert suicida-se.





Frases do livro Os Miseráveis

 

Meus amigos, nunca digam que há plantas más ou homens maus. O que há são maus cultivadores. – (Frases de Os Miseráveis)”
A quem tem o coração morto, os olhos nunca choram. – (Frases de Os Miseráveis)”
A pobreza e o luxo são dois conselheiros fatais; um ralha, o outro lisonjeia. – (Frases de Os Miseráveis)”
São mui pequenos os perigos exteriores; os grandes estão no íntimo. – (Frases de Os Miseráveis)”

 Depois da leitura, por favor, deixem um comentário.



domingo, 21 de junho de 2015

AMIGO APRENDIZ



Quero ser teu amigo,
Nem demais e nem de menos...
Nem tão longe e nem tão perto.
Na medida mais precisa que eu puder.
Mas amar-te como próximo, sem medida...
E ficar sempre em tua vida
Da maneira mais discreta que eu souber.
Sem tirar-te a liberdade,
Sem jamais te sufocar,
Sem forçar a tua vontade.
Sem falar quando for a hora de calar.
E sem calar quando for a hora de falar.
Nem ausente nem presente por demais...
Simplesmente, calmamente, ser-te paz.
É bonito ser amigo, mas confesso:
É tão difícil aprender...
Por isso, eu te peço paciência.
Vou encher este teu rosto
De alegrias, lembranças...
Dê-me tempo
De acertar nossas distâncias!


Fernando Pessoa

domingo, 22 de fevereiro de 2015



Estudo do Período Composto


Frase: Todo e qualquer enunciado que contenha em si um sentido, transmita uma mensagem.
Exemplo:
Fogo!
Silêncio!

*** O sentido é perfeitamente compreensível apesar de a frase ser composta por apenas uma palavra. É o mesmo caso do exemplo abaixo:

Oração: Enunciado que contém uma ação, um verbo mais precisamente.
Exemplo:
Corram depressa!
João está à sua espera.

Período Simples: Enunciado de sentido completo, que contém apenas uma ação verbal.
Exemplo:
O prédio está pegando fogo!
*** Apesar dos dois verbos, a ação verbal é uma só, e por isso é período simples.

Período Composto: Enunciado de sentido completo, que contém mais de uma ação verbal, ou seja, mais de uma oração.
Exemplo:
Corram depressa e saiam pela direita!
Corram, pois o prédio está pegando fogo!

Período Simples
Quando uma declaração, um enunciado, é composta apenas por uma oração, por uma ação verbal, é chamada de ORAÇÃO ABSOLUTA ou PERÍODO SIMPLES.
Exemplo:
Choveu muito esta manhã.
Lucas adoeceu repentinamente.

Período Composto
Quando uma declaração/ enunciado, contém duas ou mais orações, este enunciado é chamado de PERÍODO COMPOSTO.
Há dois tipos de período composto:

1. PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
Como o nome já diz, um período composto por coordenação é formado por duas ou mais orações coordenadas, ou seja, que não possuem nenhum tipo de dependência uma das outras.
Exemplo:
Corram depressa e saiam pela direita!
Ele sabia a verdade mas ela negou tudo.

2. PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO
Este tipo de período é formado por uma oração principal que é complementada com uma ou mais orações subordinadas. Estas orações poderão exercer a função de sujeito, complemento nominal, adjunto adverbial, adjunto adnominal, etc, dentro da estrutura da oração principal.
Exemplo:
A polícia sabia que havia pessoas no prédio.
Quando eu voltar, farei o jantar.

Há também casos em que um mesmo período é composto por COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO.
Neste caso, o período possui dois tipos de relação: subordinação e coordenação. No caso abaixo, há uma oração principal, que possui duas orações subordinadas a ela, e estas duas orações são coordenadas entre si.
Observe:
É bom que ela venha amanhã e traga os livros.
Observe que a oração “que ela venha amanhã” não possui nenhum tipo de dependência com a oração “(que ela) traga os livros”. Contudo, ambas são subordinadas à oração principal, iniciada com “É bom que...”.

Período Composto por Coordenação
Quanto à classificação das orações coordenadas, temos dois tipos: Coordenadas Assindéticas e Coordenadas Sindéticas.

Coordenadas Assindéticas
São orações coordenadas entre si e que não são ligadas através de nenhum conectivo. Estão apenas justapostas.

Coordenadas Sindéticas
Ao contrário da anterior, são orações coordenadas entre si, mas que são ligadas através de uma conjunção coordenativa. Esse caráter vai trazer para esse tipo de oração uma classificação:
As orações coordenadas sindéticas são classificadas em cinco tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Vejamos exemplos de cada uma delas:

Orações Coordenadas Sindéticas Aditivas: e, nem, não só... mas também, não só... como, assim... como.
- Não só cantei como também dancei.
- Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.
- Comprei o protetor solar e fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Adversativas: mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, ainda, assim, senão.
- Fiquei muito cansada, contudo me diverti bastante.
- Ainda que a noite acabasse, nós continuaríamos dançando.
- Não comprei o protetor solar, mas mesmo assim fui à praia.

Orações Coordenadas Sindéticas Alternativas: ou... ou; ora...ora; quer...quer; seja...seja.
- Ou uso o protetor solar, ou uso o óleo bronzeador.
- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.
- Quer eu durma quer eu fique acordado, ficarei no quarto.

Orações Coordenadas Sindéticas Conclusivas: logo, portanto, por fim, por conseguinte, consequentemente.
- Passei no vestibular, portanto irei comemorar.
- Conclui o meu projeto, logo posso descansar.
- Tomou muito sol, consequentemente ficou adoentada.

Orações Coordenadas Sindéticas Explicativas: isto é, ou seja, a saber, na verdade, pois.
- Só passei na prova porque me esforcei por muito tempo.
- Só fiquei triste por você não ter viajado comigo.
- Não fui à praia pois queria descansar durante o Domingo.


Exercícios
1-  Identifique as orações dos períodos a seguir e classifique-as:
a)  Não fomos ao aniversário, porém trouxemos o presente.
b)  Ou tentas se qualificar melhor, ou serás demitido.
c)   Conseguimos obter um ótimo resultado, pois nos esforçamos bastante.
d)  A garota não compareceu à aula porque estava doente.
e)  Viajamos muito e chegamos exaustos.
f)    Não vejo importância neste tema, portanto encerraremos a reunião.
g)  Não gosto de sua atitude, todavia não lhe trato mal.
h)  Sérgio foi bom filho; logo, será um bom pai.
i)    Os meninos ora brigavam, ora brincavam.
j)    Jaime trabalha depressa, contudo produz pouco.
k)  Os cães mordem, não por maldade, mas por precisarem viver.
l)    Adão comeu a maçã, e nossos dentes até hoje doem.

02- Relacione as colunas:
a) Tentou matar as formigas, mas não conseguiu.
b) Ele não sabia se trabalhava ou se tentava matar as formigas.
c) Ele queria ter uma casa e plantar uma horta.
d) Era chamado de vadio, pois trabalhava pouco.
e) Ele trabalhava pouco; logo era chamado de vadio.

(    ) relação de conclusão
(    ) relação de contraste, adversidade
(    ) relação de confirmação ou explicação
(    ) relação de alternância
(    ) relação de acréscimo.

03-    Classifique as orações destacadas conforme o código:
(a)    coordenada sindética aditiva
(b)   coordenada sindética adversativa
(c)    coordenada sindética alternativa
(d)   coordenada sindética conclusiva
(e)   coordenada sindética explicativa

a)       Não fales sem pensar e não terás de arrepender-te.
b)      Todos prometeram ajudar; muitos, porém, não cumpriram a promessa.
c)       Ela não só foi recebê-lo no aeroporto, como ainda se prontificou a mostrar-lhe a cidade.
d)      Vamos embora, pois o filme está muito chato.
e)      Você leu as cláusulas do contrato; não reclame, pois, das dificuldades que surgirem.
f)        As crianças, entusiasmadas, ora corria pelo quinta, ora entravam pelos corredores.
g)       Analisamos o projeto com muita atenção, portanto estamos aptos a executá-lo.
h)      O regulamento era bastante claro a esse respeito; no entanto, muitas pessoas teimavam em fingir que não sabiam de nada.
i)         Este diploma poderá facilitar teu ingresso na firma; contudo, não penses que o trabalho será sempre fácil.
j)         Quando o velho professor entrou, as autoridades levantaram-se e aplaudiram-no.
k)       Ele agradeceu a mim bem como a todos os presentes pela ajuda recebida.
l)         Saia da varanda que está muito frio.


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Soneto de Separação


De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Interpretação
01-   Quantas estrofes e quantos versos tem o poema?

02-   Por que esse poema é um soneto?

03-   Quais palavras rimam entre si em cada estrofe?

04-   Interprete o que o eu-lírico quis expressar através do verso “Silencioso e branco como a bruma”.


05-  Qual é o tema central do soneto? Justifique.


06-  Que verso mais lhe chamou a atenção? Por quê?


O Romantismo 

Para entender melhor essa importante Escola Literária, vamos analisar um fragmento da obra Iracema, escrita por José de Alencar.

Iracema


Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.
 Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira.
O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.
Mais rápida que a corça selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.
Um dia, ao pino do Sol, ela repousava em um claro da floresta. Banhava-lhe o corpo a sombra da oiticica, mais fresca do que o orvalho da noite. Os ramos da acácia silvestre esparziam flores sobre os úmidos cabelos. Escondidos na folhagem os pássaros ameigavam o canto.
Iracema saiu do banho: o aljôfar d’água ainda a roreja, como à doce mangaba que corou em manhã de chuva. Enquanto repousa, empluma das penas do gará as flechas de seu arco, e concerta com o sabiá da mata, pousado no galho próximo, o canto agreste.
A graciosa ará, sua companheira e amiga, brinca junto dela. Às vezes sobe aos ramos da árvore e de lá chama a virgem pelo nome; outras remexe o uru de palha matizada, onde traz a selvagem seus perfumes, os alvos fios do crautá, as agulhas da juçara com que tece a renda, e as tintas de que matiza o algodão.
Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem os olhos, que o sol não deslumbra; sua vista perturba-se.
Diante dela e todo a contemplá-la está um guerreiro estranho, se é guerreiro e não algum mau espírito da floresta. Tem nas faces o branco das areias que bordam o mar; nos olhos o azul triste das águas profundas. Ignotas armas e tecidos ignotos cobrem-lhe o corpo.
Foi rápido, como o olhar, o gesto de Iracema. A flecha embebida no arco partiu. Gotas de sangue borbulham na face do desconhecido.
De primeiro ímpeto, a mão lesta caiu sobre a cruz da espada; mas logo sorriu. O moço guerreiro aprendeu na religião de sua mãe, onde a mulher é símbolo de ternura e amor. Sofreu mais d’alma que da ferida.
O sentimento que ele pôs nos olhos e no rosto, não o sei eu. Porém a virgem lançou de si o arco e a uiraçaba, e correu para o guerreiro, sentida da mágoa que causara.
A mão que rápida ferira, estancou mais rápida e compassiva o sangue que gotejava. Depois Iracema quebrou a flecha homicida: deu a haste ao desconhecido, guardando consigo a ponta farpada. O guerreiro falou:
— Quebras comigo a flecha da paz?

— Quem te ensinou, guerreiro branco, a linguagem de meus irmãos? Donde vieste a estas matas, que nunca viram outro guerreiro como tu?
— Venho de bem longe, filha das florestas. Venho das terras que teus irmãos já possuíram, e hoje têm os meus.
— Bem-vindo seja o estrangeiro aos campos dos tabajaras, senhores das aldeias, e à cabana de Araquém, pai de Iracema.

01-    O romance foi publicado em 1865, mas a narrativa não se passa no século XIX e sim num passado distante, como se comprova pelo primeiro parágrafo do texto. O indígena que aparece nos romances românticos não é o contemporâneo dos escritores, mas o índio que viveu aqui no início da colonização, Iracema representa essa raça. Por que Alencar situou sua narrativa num passado remoto?

02-    Os parágrafos 5, 6 e 7 são narrativos. Neles, apresenta-se uma situação de equilíbrio.
a)      Que fato rompeu esse equilíbrio?
b)      Como reagiu Iracema diante do fato?
c)      Qual foi a reação de Iracema depois de ter flechado o guerreiro branco?

03-    Copie da fala final de Iracema a expressão que indica o retorno do equilíbrio entre ela e o guerreiro branco.

04-    Ao descrever Iracema, o narrador recorre a comparações com elementos da natureza. Continue, como no exemplo, identificando o segundo termo da comparação em cada um dos casos:
Ex.: cor dos cabelos – asas da graúna
a)   Corpo de Iracema
b)   Doçura do sorriso
c)   Perfume do hálito
d)   Agilidade de Iracema
e)   Voz de Iracema

05- Que gesto demonstra o caráter nobre de Iracema?

06- Muitos vocábulos do texto são do tupi-guarani, uma das línguas faladas pelos nossos indígenas. Transcreva os vocábulos correspondentes a:
a)   Arara
b)   Cesto de palha
c)   Planta que fornece fibra para tecidos

07- Identifique as principais características do Romantismo do fragmento: